Ela teve pesadelos com todas aquelas perninhas peludas e teias com pequenos insetos presos, implorando por suas vidas e sendo sugados até a morte. Acordou, como uma aranha solitária, as 5 da manhã, planejando como descolar o café. Preferia matar quem quer que surgisse a ter uma conversa qualquer sobre suas neuroses aracnídeas.